Entrevistas, reportagens e depoimentos de Adriana Severine que foram destaque nos principais jornais e revistas do país.

Você já ouviu falar da Síndrome de Boreout?

 

Você entrou numa empresa cheio de expectativas, sonhos, projetos e já imaginou uma possibilidade de crescimento. Mas, os meses se passaram e as coisas não aconteceram conforme você imaginou. Então, o desânimo, desinteresse e a falta de produtividade bateram à sua porta, e você se sente pouco reconhecido em seu ambiente de trabalho.

A Boreout leva a pessoa a sentir tédio em seu trabalho; à perda da autoestima se soma a constante ansiedade de ser descoberto. Ou seja, ela não sente prazer em suas atividades realizadas e o trabalho se torna de fato um verdadeiro fardo a ser carregado.

Alguns dos sintomas de quem sofre essa síndrome:

– O funcionário passa a exigir muito pouco de si mesmo e por consequência acaba realizando apenas as atividades mínimas para não ser dispensado.
– Expressa total desinteresse e aborrecimento quanto ao trabalho e o ambiente.
– Quadros de irritabilidade;
– Problemas de pele, úlceras;
– Insônias e ansiedade.

Se você notar que precisa de ajuda, fale com um especialista. Do lado físico, de acordo com o estudo britânico, os funcionários entediados no trabalho têm duas a três vezes mais chances de serem vítimas de eventos cardiovasculares do que aqueles cujo emprego é estimulante.

A Síndrome de Boreout pode ser prevenida; a saúde mental é fundamental para uma boa realização das atividades dentro da empresa. Cuide-se!

 

Já ouviu falar em alergia emocional?

 

Você já ouviu falar daquele ditado “QUANDO A BOCA CALA, O CORPO FALA”?

Pois é, esse ditado é bem real, e ele se encaixa perfeitamente nesse quadro; a mente e o corpo estão totalmente conectados.

A alergia emocional é uma consequência do psicológico abalado; ela é desencadeada por alguns fatores emocionais que fazem nosso sistema imunológico reagir na tentativa de proteger nosso corpo do estresse que estamos sentindo e alertar que está na hora de cuidar do corpo e da mente.

Os sintomas deste tipo de alergia são mais visíveis na pele como:

– Coceira;

– Vermelhidão na pele

– Surgimento de urticária;

– Insônia;

– Falta de ar

– Acne em excesso;

– Rinite entre outros sintomas.

As pessoas que apresentam outros tipos de doenças de pele, como dermatite atópica, psoríase e vitiligo, também podem apresentar piora dos sintomas ou das lesões na pele por causa do sofrimento emocional.

A maioria dessas reações podem ser contornadas com tratamentos, uma vida equilibrada e saudável.

Paixão e poder impedem Bibi de romper com Rubinho, analisa psicóloga Adriana Severine

 

Linda, inteligente, prestes a se formar como bacharel em Direito e namorando um homem sério e equilibrado. Mas Bibi Perigosa queria sentir a adrenalina das fortes emoções e trocou Caio (Rodrigo Lombardi) por Rubinho (Emilio Dantas), um estudante de química que mexia muito mais com ela. Pois essa paixão levou a morena de A Força do Querer a gozar de muito poder dentro da marginalidade, com o marido, que também se tornou um homem infiel a partir do sucesso no tráfico. E em sua queda para o abismo por causa de um homem, Bibi representa muitas mulheres. A psicóloga Adriana Severine, de São Paulo, fez uma análise da personagem que pode servir para outras mulheres da vida real.

“Muitas vezes confundimos amor com paixão. O primeiro não acontece de imediato, não nos faz per-
der a respiração e a cabeça a ponto de deixarmos de pensar e agir por impulsividade. É algo mais sereno e maior”, comenta a profissional. “A Bibi trocou o Caio, a quem amava de verdade, para viver a paixão pelo Rubinho, que lhe dá maior sensação de vida. Tudo é mais intenso e forte na paixão”, explica a dra. Adriana Severine.
Mas será que esse sentimento pode, realmente, cegar alguém como aconteceu com Bibi, que não vê que o marido se tornou um marginal, levando-a ao mesmo caminho? “A realidade magoa. É mais fácil criar um mundo paralelo, que se encaixe nos nossos sonhos. E ela passa a acreditar nesse outro mundo para seguir vivendo. E assim vamos justificando os erros dos nossos parceiros”.

Além de marginal, Rubinho agora trai Bibi. Quando percebe, ela cobra das mulheres e não do companheiro, que é quem lhe deve fidelidade, aliás, algo muito comum na vida real. “Normalmente é mais fácil acreditarmos que a culpa de uma traição seja de uma pessoa fora do relacionamento por- que isso nos machuca menos. É mais fácil eu acreditar que ‘as outras’ é que não ‘prestam’ e ‘forçaram meu marido’ a entrar num relacionamento extraconjugal do que ver que ele nunca teve caráter e em todos os sentidos. No caso do personagem, fica nítido desde o início da trama que o Rubinho flertava com outras. Na medida em que ele conseguiu mais poder e dinheiro, essa característica apenas se acentuou e fortaleceu. E a Bibi perde cada vez mais a capacidade de perceber os defeitos dele porque teme perdê-lo”, analisa Adriana. No caso da personagem, perder Rubinho é mais do que apenas ficar sem o parceiro. “Além do temor de ficar só, ela tem medo de perder esse poder, que veio com ascensão social, o ‘prestígio’ e o dinheiro ganho com o marido. Ela saiu de uma vida simples e anônima para outra de ‘glamour’, como supõe, mesmo sendo dentro de uma comunidade.”

Para a psicóloga, paixão, poder, prestígio e vaidade viram uma mistura que mexe com nossa forma de nos enxergar e de como nos colocamos no mundo. “Fica difícil tomar uma atitude com clareza, principalmente, se podemos perder tudo isso. E essas emoções passam a ser como um vício, se tornam necessárias para vivermos”. Ainda na opinião de Adriana, algumas pessoas podem estar mais sujeitas a esse tipo de relacionamento tóxico do que outras pela baixa autoestima. E isso não tem nada a ver com a aparência física, poder aquisitivo ou intelectual. “A autoestima está totalmente relacionada a como nós nos vemos e não como os outros nos veem. Não adianta as pessoas me verem como linda, inteligente e bem-sucedida se me considero feia, burra e fracassada. Minha baixa autoestima me fará, muito provavelmente, me relacionar com qualquer pessoa que me dê o menor sinal de atenção. E me sujeitarei a qualquer tipo de relacionamento, sempre em busca de uma migalha de atenção e carinho por acreditar não ser merecedora de mais. O principal é a gente se amar primeiro para, depois, amar outra pessoa”, conclui e orienta a especialista em temas como este tão complexo e polêmico.

Depression and anxiety cases increasement after COVID-19

 

A hidden epidemic, we just came across an unusual tiredness, drowsiness, lack of courage to perform routine activities. The truth is that if emotions could be heard, all the stethoscopes on the planet would hear two: fear and uncertainty.

With the arrival of a new wave of the Coronavirus pandemic in countries in Europe and the USA, great concern about the mental health of the population exists. The new plague broke out in the center of prosperous Europe and the American superpower with a virulence and speed from which no one, whether confined in a luxurious penthouse or in a humble home can consider themselves safe.

The World Health Organization estimates that one in five people will have a mental disorder, twice as much as under normal circumstances.

What will happen? Will I be infected? Will I have a job? How will my mother be? Will I see her again? 

Unanswered questions that, with the arrival of the end of year parties, afflict the population even more. As a psychologist, I live daily with patients who experience these sensations. I am a Specialist in Positive Psychology, Cognitive Behavioral Therapy and Schema Therapy by Schema Therapy of New York, as well as specializing in Sexology and Psychooncology. I serve patients of the most varied nationalities, who seek comfort and warmth in therapy in this scenario that many Americans compare to the 9/11 terrorist attacks. And Europeans to the terrorist attacks that happen again in Europe. care with affection, care and respect, patients of different nationalities fluent or native in Portuguese, English and Spanish.

Specialist in teenagers, adults and couples. Today I also see in this scenario of serving national and international executives concerned with the future of companies and their employees.

In addition to the concern for our lives, our families and our emotional development.

Live or online, the psychologist is focused on keeping the relationship between therapist and patient in a welcoming way, as this is the moment that most need to be connected, at any time and any day of the week, because what we are living today couldn´t be imagined before and with the right psychological help, everyone, together, will overcome adversity and mental anxieties.

In any place in the world, you can count on my professional assistance, as an ally, friend, partner. In the resilience of your internal conflicts we will trace together a happier life, with good perspectives and satisfactory results.

I’m Adriana Severine, your therapist, someone who can support you!

Diferenças entre egoísmo e amor próprio

 

 

Você já se deparou em uma situação onde alguém lhe faz um elogio e você simplesmente não consegue aceitar?
❓Você já deixou de dizer um “não”, por achar que estaria sendo egoísta por não ajudar o outro?
❓Quantas vezes você desejou que o outro te priorizasse mais, porém, você mesma não se colocava como sua prioridade?
❓Já deixou de lado algo que queria muito, para priorizar o desejo de outra pessoa?

Se você se encaixa em algumas dessas situações, esse post vai te abrir os olhos sobre a diferença entre Amor próprio e Egoísmo.

Confira as diferenças!

EGOÍSMO:
1- Apego à autoimagem;
2- Apreço exagerado à própria personalidade;
3- Egocentrismo;
4- Quer ser o centro das atenções;
5- A pessoa quer chamar a atenção dos outros para si e para tudo o que faz; coloca-se como superior e acima das outras pessoas.

AMOR PRÓPRIO:
1- Ser prioridade na própria vida;
2- Saber que é importante;
3- Se comprometer com seus sonhos e desejos;
4- Aceitar seus defeitos e cuidar deles com amor;
5- Saber dizer “NÃO” para aquilo que ultrapassa dos seus limites saudáveis.

✔O amor próprio é sermos amigos e apoiadores de nós mesmos, em todas as nossas fragilidades e debilidades.

Cada um de nós somos a companhia que vamos ter para o resto de nossas vidas. Se não nos amarmos quem vai fazer isso por nós? Não tem como oferecer aquilo que não temos; se ame, seja sua própria prioridade, se valorize!

Hábitos que sugam nossa energia

Vítima de violência na pandemia teme ‘morrer dentro e fora de casa’

Veja mais em: https://noticias.r7.com/saude/vitima-de-violencia-na-pandemia-teme-morrer-dentro-e-fora-de-casa-05052020

Adriana Severine paraticipa de especial sobre Corona Vírus na Jovem Pan