Entrevistas, reportagens e depoimentos de Adriana Severine que foram destaque nos principais jornais e revistas do país.

Quando os filhos voltam a morar com os pais

Luto na vida adulta

Adriana Severine comenta sobre luto na vida adulta.

 

Não sinto prazer no sexo, e agora?

Especialista dá dicas para mulheres que relatam experiências negativas na cama e garante que procurar um ginecologista e um psicólogo é fundamental

Relacionamentos duradouros geralmente caem na rotina. É preciso muito esforço para superar as crises e manter o fogo da paixão acesa. O sexo, embora não seja a parte mais importante de uma relação, também sofre com as consequências do tempo e, se deixado de lado, é claro que o convívio do casal fica ainda mais afetado. Recentemente, recebemos o e-mail de uma leitora que relata problemas por não sentir mais prazer ao transar com o marido.

De acordo com o desabafo, a situação é tão grave que só de pensar em beijar o rosto do parceiro ou iniciar as preliminares a sensação é de nojo e tormento. A vontade de fazer sexo, segundo ela, existe, mas a mulher acredita que só conseguirá ir adiante com outro homem. “Nos damos bem em tudo, somente na relação sexual que não”, lamenta a mulher, que pede ajuda para reverter o quadro e voltar a sentir prazer na intimidade com o cônjuge.

Enquanto o Delas entrava em contato com um profissional para apresentar alternativas para solucionar o problema dela, outra leitora escreveu que não se sente bem com sua vida sexual, seja fazendo sexo oral ou apostando na penetração. A psicóloga Adriana Severine, especialista em sexologia e mestranda em urologia, acredita que essas mulheres já começaram bem ao falarem sobre o assunto, pois fingir que está tudo ótimo nunca é a melhor saída.

De acordo com a especialista, o conselho vale para todas as mulheres que não se sentem à vontade durante a prática sexual. Para ela, é preciso encontrar o melhor momento para conversar abertamente com o parceiro, tirar dúvidas, traçar estratégias para melhorar o momento a dois e deixar de transar quando não está com vontade. Sim, você deve entender que não precisa forçar seu corpo e sua mente apenas para satisfazer o homem.

“É importante falar com delicadeza e amor, explicar a situação e não se sentir obrigar a ter relações”, defende a psicóloga, ao explicar que nada garante que o homem também não esteja se sentindo bem na “hora H”, mas fique quieto para não chatear a mulher ou até mesmo pelo ego. “Geralmente, os homens têm mais facilidade para falar sobre o assunto. Nós, mulheres, é que achamos isso ‘normal’ e nos forçamos a transar ou até fingimos orgamos”, ressalta.

Uma dica destacada por ela, com a intenção de afastar esse problema das leitoras,  tem a ver com a criatividade, já que o sexo está diretamente ligado às fantasias. No caso dos relacionamentos duradouros, por exemplo, a psicóloga afirma que é normal esse desânimo acontecer, mas é preciso combatê-lo em nome do amor próprio, principalmente. Afinal, você não deve abrir mão do seu direito de sentir prazer em um momento de intimidade.

“Com o passar do tempo, os relacionamentos se tornam mais estáveis. O lado bom é a confiança, a afinidade e o carinho que também cresce. Porém, em determinados momentos, o relacionamento sexual perde a intensidade, a paixão sexual, e isso não quer dizer que não exista mais amor. Mas é preciso fazer alguma coisa para não ser infeliz”, afirma.

Para sentir prazer é preciso não ter vergonha

Uma forma de manter a chama acesa e voltar a sentir motivação para transar com o parceiro de longa data é não ter vergonha de dar o primeiro passo. Muitas vezes, o que atrapalha a mulher no ato sexual é a falta de lubrificação, e isso pode ser estimulado de diversas maneiras, como o fato de fazer uma simples troca de mensagens picantes durante o dia.

Adriana lembra, inclusive, que esperar apenas pelas preliminares para ver se “dessa vez acontece” nem sempre é a forma mais inteligente de lidar com o sexo, pois o inesperado é o que surpreende, como o próprio nome diz. Essas pequenas ações, além de mostrarem para o outro que existe preocupação e vontade de manter o relacionamento, servem para ajudar o casal a sair da rotina e ser mais feliz no sexo.

“É preciso ‘aprender a transar’ com o companheiro de novo para explorar os sonhos e fantasias de cada um sem pudor, vergonha e melindres, afinal a relação já é estável”, tranquiliza Adriana, ao afirmar que em alguns casos a aversão pelo sexo , como a definida pela primeira leitora do Delas , surge após um longo período sem sentir prazer com a prática. Tudo fica ainda pior quando a mulher finge orgasmos para “terminar logo” o serviço e deixa tudo como está, achando que um dia as coisas se resolverão sem fazer ou falar nada.

Se você não sentir prazer com as dicas acima, não deixe de ir a um médico

A psicóloga Adriana Severine acredita que as dicas podem ajudar os relacionamentos de forma significativa. No entanto, caso a mulher continue sentindo aversão pelo sexo ou perceba que nenhuma prática sexual, nem mesmo a masturbação, proporciona prazer, é importante marcar uma consulta com um ginecologista e um psicólogo.

Para ela, continuar empurrando a situação com a barriga pode ser ainda mais desgastante para o casal, e o problema parecerá cada vez maior se não for tratado. Algumas pessoas, inclusive, desenvolvem depressão por não se sentirem felizes na cama. Além disso, tendem a achar que o parceiro também não curte o momento e acabam ficando com a autoestima baixa.

Portanto, evitar que isso vire uma bola de neve é fundamental, de acordo com a especialista. “É aconselhável buscar um ginecologista para fazer todos os exames e ver se essa falta de prazer não tem a ver com um problema físico. Ao mesmo tempo, é importante procurar um psicólogo com especialização em sexologia para ajudar a entender quando e como começou essa aversão ao sexo e como isso pode ser superado”, garante a especialista.

Fonte: Delas – iG @ https://delas.ig.com.br/amoresexo/2018-09-11/prazer-duvida-leitora.html

Caslighting

Você já ouviu falar em GASLIGHTING? Esse termo surgiu de um filme com esse mesmo nome. Gaslighting é uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade.

Crianças e o mundo virtual

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje o assunto é diretamente para os papais e mamães que sofrem com esse mal da atualidade que é os vícios virtuais. As crianças nascem já sabendo como que liga, desliga, aperta, muda, conversa… elas entendem tudo e aprendem muito rápido! É gostoso, é divertido ,mas tem que ser usado com moderação. Os papais podem e devem ter esse controle de acesso sobre o uso das crianças. Mas tem que ser feito de uma forma sútil, conversando, acompanhando.. Assista esse video e me conta sobre suas experiencias! Deixa também nos comentários o que você quer ver por aqui (:

Um beijo,

Dri Severine

 

Bipolaridade

Olá pessoal, tudo bem? Hoje o assunto é sobre bipolaridade. Muitos não sabem, mas quem sofre de bipolaridade nasce com essa doença. Ao longo da vida, com ajuda de acompanhamento médico, você fecha o seu quadro clínico e assim, o inicio de seu tratamento com remédios e terapia. Muito importante que esse tratamento seja feito pelo resto da vida. Acompanhe o video e se quiser, podemos conversar mais sobre o assunto.

 

Adriana Severine comenta sobre paquera

O que está acontecendo com as paqueras de hoje em dia? É verdade que com o avanço da tecnologia, o que nos deu um leque de opções e formas de conhecer alguém. Antigamente era muito restrito, amigos de amigos, escola, trabalho e vizinhos, não tinha whatsapp para trocar mensagens instantâneas. Talvez por ser mais difícil, era mais prazeroso.. ou verdadeiro. O que importa é que o mundo mudou e as paqueras estão cada vez mais fáceis e passageiras… isso com tudo, amigos e amores vem e vão o tempo todo. Mas afinal, o que está acontecendo?

 

 

 

Gordofobia

Oi pessoal, como vocês estão? Para muitos esse termo seja conhecido mas será que é compreendido do real significado dela? Infelizmente, usam muito o termo gorda de forma pejorativa. Muitos fazem o uso dela como se fosse um elogio.. e não é. É uma forma de preconceito, sim! E pode causar depressão. Por isso, para aqueles que usam de forma pejorativa ou até mesmo aqueles que sofrem de Gordofobia, eu os convido para assistir esse video e se quiser, quem sabe, conversar melhor sobre!

 

As manias do seu filho podem indicar problemas

Alguns costumes bonitinhos, como limpar demais os brinquedos, pode ser sinal de TOC infantil. Segundo psicóloga, é importante consultar um médico

É comum ouvirmos que as crianças têm certas manias e só o tempo poderá mudá-las. De acordo com a psicóloga Adriana Severine, porém, alguns desses costumes podem indicar que os pequenos precisam de ajuda especializada e adiar o contato com um psicólogo nem sempre é uma boa ideia.

“ O TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) não é uma exclusividade dos adultos e, na infância, pode ser desenvolvido de acordo com certos rituais e manias ”, explica a especialista. Ainda segundo ela, muitos pais tendem a achar “bonitinho” quando uma criança só dorme depois de ouvir determinada história, é extremamente preocupada com a limpeza ou gosta de criar regras para tudo. Essas atitudes, porém, já podem ser sinais do desenvolvimento do TOC .

“A criança que começa a desenvolver esse transtorno apresenta alguns comportamentos e pensamentos repetitivos, inquietantes, que geram medo, desconforto e ansiedade”, avisa Adriana. Para ela, é importante que os pais saibam a hora de procurar ajuda e entendam que não é normal esses hábitos interferirem negativamente na vida dos pequenos.

“Se a criança cria uma rotina de rituais para fazer atividades diárias, como vestir, comer e brincar, os pais precisam fazer alguma coisa. É muito importante o acompanhamento de um psicólogo para ajudar a entender se a criança tem ou não tem TOC”, defende a profissional.

 

Nem todas as manias são TOC

Embora algumas manias sejam bem peculiares, a psicóloga alerta que os pais não devem se desesperar, do dia para a noite, ao perceberem comportamentos estranhos em seus filhos . Recentemente, por exemplo, Bella Falconi publicou uma foto com sua filha na banheira e explicou na legenda que a garotinha não gosta de molhar a cabeça. Segundo ela, Vicky só lava o cabelo usando óculos de mergulho, e essa mania já a deixou bem preocupada.

A psicóloga Adriana, no entanto, afirma que não tem como diagnosticar o que levou a filha de Bella a ter pavor de molhar a cabeça, pois é necessário entender como essa mania de lavar o cabelo com óculos começou. Ainda assim, a especialista recomenda o contato com um profissional da área e tranquiliza a influenciadora ao dizer que existe a possibilidade de a garotinha apenas se incomodar com o contato do xampu em seus olhos.

“O importante é que os pais sempre observem e tentem entender, junto com as crianças, como essas manias começaram a ser desenvolvidas. Se elas realmente atrapalham a vida da família, esse é o momento de buscar um profissional para diagnosticar o que pode ser isso e indicar o tratamento necessário, mas nem toda mania é TOC”, aconselha.

Não tenha medo de procurar ajuda para tratar as manias

 

Para a profissional, o TOC está diretamente ligado à ansiedade, e quando não é tratado pode desenvolver problemas mais sérios na vida de uma criança, como até mesmo a automutilação. “Algumas começam a desenvolver comportamentos que infligem dor: começam a se beliscar, se arranham ou mordem o próprio corpo. Isso pode ser uma necessidade de autopunição por achar que elas fizeram algo de errado ou por imaginar que causaram sofrimento nas pessoas que amam”, esclarece Adriana.

Por se tratar de um problema muito sério, ela reitera que os pais não devem ter medo de procurar ajuda e afirma que um dos pontos que mais atrapalham no tratamento infantil é o preconceito dos familiares com a própria criança. “Não deixe de ajudar seu filho a combater essas manias , com medo que ele seja rotulado como louco, problemático, estranho. As pessoas buscam ajuda de um psicólogo sempre que há uma situação desconfortável, que cause sofrimento, justamente para que ela não se agrave.”

 

Decidindo o futuro

Adriana Severine comenta sobre como decidir o futuro.